
Maikon: "O importante é o Belenenses "
Maikon, centro-campista oriundo do Gama, foi o jogador mais em evidência na vitória do Belenenses em Mafra frente à equipa local. O brasileiro tem características ideais para a posição de médio interior, defendendo muito bem quando o adversário está em posse de bola e atacando com muita qualidade. Mais: é um jogador com muita disponibilidade física e simultaneamente bem dotado tecnicamente. A cereja em cima do bolo? É um exímio marcador de livres directos sobre o lado direito, saindo do seu pé esquerdo remates tão colocados como potentes.
O jogo em Mafra havia terminado há poucos minutos. Maikon foi sem dúvida o melhor jogador em campo, revelando-se igualmente um excelente conversador:
"Foi bom", começou por afirmar em relação ao jogo. "É importante jogarmos nestes jogos treino, sobretudo para quem, como eu, não iniciou o último jogo e assim estar ganhando ritmo. A gente vai tentando aproveitar as oportunidades jogando forte, para quando o campeonato se iniciar o grupo inteiro estar a 100%, e quem entrar, titular ou não, corresponder", concluiu.
Tendo o Belenenses feito alinhar nove reforços de início, ainda assim a equipa revelou algum entrosamento e cada jogador soube ocupar o seu espaço no esquema táctico. Qual o segredo?
"Vem dos treinos, do dia-a-dia. Já vimos trabalhando à algum tempo e vamos-nos conhecendo a pouco e pouco". Imbuído do espírito de Sócrates, Maikon revelou ainda ser um cidadão do mundo (do futebol): "O futebol é uma língua só, independentemente de sermos do Brasil ou de Portugal. Todos falamos a mesma língua dentro de campo e havendo um entrosamento e uma união do grupo as coisas acontecem naturalmente. Se estivermos focados e treinarmos forte isso vai reflectir-se nos jogos treinos que acabam por ser um laboratório, um teste, para aquela que será a melhor equipa no campeonato. O Belenenses tem mostrado que tem um grupo forte", concluiu.
E até onde pode chegar esse grupo forte?
"A gente tem uma meta de 100%. Se não pensarmos assim não adianta. Temos que entrar em todos os jogos para ganhar, para sermos vencedores, para conquistarmos títulos". Ao que acrescentou: "Se entrarmos no campeonato a pensar que vamos ficar em 4º, acabamos em 10º. Temos que pensar ser sempre primeiros".
Esclarecendo ser a sua posição natural o meio-campo (frente ao Atlético Maikon havia alinhado a lateral), a sua exibição em Mafra acabou inevitavelmente por colocar uma "boa dor de cabeça" a Casemiro Mior. Poderá o técnico azul proceder a alterações tácticas e assim fazer alinhar Zé Pedro e o brasileiro em simultâneo?
"Não sei", respondeu instintivamente Maikon. "Trabalhamos mas depois as decisões são do treinador. Independentemente de quem jogar é como falei: tem que estar todo o mundo correspondendo nos treinos e nos jogos de preparação para quando chegar a oportunidade de jogar. Seja eu ou o Zé Pedro a jogar no campeonato, o importante é o Belenenses, a equipa sair vencedora. Lógico que individualmente cada um vai estar procurando o seu espaço e comigo não é diferente. Vamos esperar para ver até começar o campeonato, pois temos ainda muito trabalho pela frente", retorquiu terminando.
"Foi bom", começou por afirmar em relação ao jogo. "É importante jogarmos nestes jogos treino, sobretudo para quem, como eu, não iniciou o último jogo e assim estar ganhando ritmo. A gente vai tentando aproveitar as oportunidades jogando forte, para quando o campeonato se iniciar o grupo inteiro estar a 100%, e quem entrar, titular ou não, corresponder", concluiu.
Tendo o Belenenses feito alinhar nove reforços de início, ainda assim a equipa revelou algum entrosamento e cada jogador soube ocupar o seu espaço no esquema táctico. Qual o segredo?
"Vem dos treinos, do dia-a-dia. Já vimos trabalhando à algum tempo e vamos-nos conhecendo a pouco e pouco". Imbuído do espírito de Sócrates, Maikon revelou ainda ser um cidadão do mundo (do futebol): "O futebol é uma língua só, independentemente de sermos do Brasil ou de Portugal. Todos falamos a mesma língua dentro de campo e havendo um entrosamento e uma união do grupo as coisas acontecem naturalmente. Se estivermos focados e treinarmos forte isso vai reflectir-se nos jogos treinos que acabam por ser um laboratório, um teste, para aquela que será a melhor equipa no campeonato. O Belenenses tem mostrado que tem um grupo forte", concluiu.
E até onde pode chegar esse grupo forte?
"A gente tem uma meta de 100%. Se não pensarmos assim não adianta. Temos que entrar em todos os jogos para ganhar, para sermos vencedores, para conquistarmos títulos". Ao que acrescentou: "Se entrarmos no campeonato a pensar que vamos ficar em 4º, acabamos em 10º. Temos que pensar ser sempre primeiros".
Esclarecendo ser a sua posição natural o meio-campo (frente ao Atlético Maikon havia alinhado a lateral), a sua exibição em Mafra acabou inevitavelmente por colocar uma "boa dor de cabeça" a Casemiro Mior. Poderá o técnico azul proceder a alterações tácticas e assim fazer alinhar Zé Pedro e o brasileiro em simultâneo?
"Não sei", respondeu instintivamente Maikon. "Trabalhamos mas depois as decisões são do treinador. Independentemente de quem jogar é como falei: tem que estar todo o mundo correspondendo nos treinos e nos jogos de preparação para quando chegar a oportunidade de jogar. Seja eu ou o Zé Pedro a jogar no campeonato, o importante é o Belenenses, a equipa sair vencedora. Lógico que individualmente cada um vai estar procurando o seu espaço e comigo não é diferente. Vamos esperar para ver até começar o campeonato, pois temos ainda muito trabalho pela frente", retorquiu terminando.






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