Belenenses vence Atlético com Garcês a assistir
Com Garcês a assistir na bancada, o Belenenses venceu o Atlético por 2:1, com golos de Evandro Paulista (19m) e Fredy já no decorrer da 2ª metade (77m).
Se Vinicius foi a grande estrela da tarde dentro das 4 linhas, Garcês foi a principal atracção fora delas. O ponta de lança panamiano assistiu ao encontro na companhia de Tuck, sendo muitos os associados a saudar o seu regresso ao Restelo. O Belém até Morrer conversou com Garcês que, sorridente, confirmou desejar regressar ao Belenenses. A confirmar-se trata-se de um regresso inesperado, visto a imprensa colocar o jogador na Académica.
Dentro das 4 linhas Casemiro Mior fez alinhar o 11 que havia testado ontem em treino conjunto: Júlio César, China, Rodrigo Arroz, Carciano, e Cândido Costa; Gabriel Gomez, Zé Pedro, Vinicius e Silas; João Paulo e Evandro Paulista.
Sem surpresa, o dinâmico 4x1x3x2 azul dominou quase por completo as operações a meio-campo, com os laterais muito próximos do quarteto de centro-campistas a pressionar o portador da bola adversário. Em ataque, destaque claro para a ala direita belenense, com Cândido Costa e Vinicius a fazer estragos desde o apito inicial do arbitro. O médio ofensivo brasileiro encantou as largas centenas de associados presentes, partindo dos seus pés os passes de ruptura que geralmente originam perigo. No ataque, o principal destaque foi sempre Paulista, que descaído para a direita combinou sempre muito bem com Vinicius.
O golo azul acaba por surgir precisamente após combinação entre os dois jogadores, com Vinicius a rasgar a defesa adversária com um passe soberbo que Paulista aproveitou com classe após excelente desmarcação. Não obstante a excessiva dureza dos homens de Alcântara, o Belenenses praticava um futebol agradável com muita circulação de bola a meio-campo.
Se é verdade que ocorreram grandes mudanças no plantel belenense, em termos de 11 titular a estrutura manteve-se muito semelhante, sendo a única cara nova, exceptuando a defesa, Vinicius. Sendo assim, o Belenenses manteve a sua identidade a meio-campo, assentando o seu jogo na qualidade técnica dos seus centro-campistas.
No decorrer dos segundos 45 minutos sucederam-se as habituais substituições (Paulista, ligeiramente tocado havia já sido substituído por Junior Negão) e a qualidade de jogo diminuiu consideravelmente. Sendo assim, os golos acabaram por ser o nota de maior destaque. Fredy de cabeça ampliou a vantagem, enquanto que o Atlético reduziu através de um livre directo no qual Costinha foi mal batido. Em relação aos novos reforços, Matheus foi incapaz de substituir Arroz, sucedendo o mesmo com Júnior Negão, (muito apagado e sem chama) e Alício Julião. Melhores as exibicões de Maikon a lateral esquerdo e Baiano a lateral direito. Não alinharam Roncatto, Edmilson, Marcelo de Faria, Vanderlei e Sérgio Organista.
Titulares um a um:
Júlio César: Tarde tranquila na qual não foi sujeito a qualquer trabalho.
China: Seguro a defender, auxiliou à espaços o ataque. Jogador rápido e com bom sentido posicional, o lateral esquerdo oriundo da Naval tem tudo para fazer esquecer Rodrigo Alvim.
Rodrigo Arroz: Exibição irrepreensível do central brasileiro. Ocorreu sempre a propósito às dobras do lado esquerdo, revelando-se muito forte em termos de desarme.
Carciano: As palavras que utilizamos em relação a Arroz também lhe assentam como uma luva. Excelente a defender - destacando-se o seu poder de antecipação -, teve ainda tempo para auxiliar o ataque em duas ou três ocasiões. Bem dotado tecnicamente, poderá criar desequilibros quando em auxilio aos companheiros mais ofensivos. De salientar ainda a sua qualidade de passe longínquo.
Cândido Costa: Sem muito trabalho a defender, aventurou-se muitas vezes no ataque e fê-lo sempre a propósito.
Gavillan: Mais leve em relação à época passada, ganhou alguma mobilidade. Continua irrepreensível quando se trata de recuperar a bola, saindo depois a jogar com pertinência.
Vinicius: A melhor exibição da tarde. Jogador muito evoluído tecnicamente, tem grande facilidade de drible. Não obstante, joga simples, sendo a sua qualidade de passe notável. Um desequilibrador nato...
Zé Pedro: Algo preso de movimentos nos primeiros 20 minutos de jogo, foi melhorando com a passar do tempo. Exibição q.b.
Silas: O pior dos centro-campistas. Mais preso ao centro do terreno, teve como missão pautar todo o jogo azul, mas poucas vezes o fez com qualidade. Com menos tempo para pensar perdeu muitos lances, tendo melhorado ligeiramente nos 15 minutos finais da 1ª parte. Teve nos pés uma oportunidade de golo eminente mas rematou fraco e ao lado quando o guarda-redes parecia já batido.
Paulista: O mais esclarecido dos avançados belenenses, apesar de um começo de encontro menos positivo. A velocidade é a sua grande arma, e muitas vezes conseguiu confundir a defesa adversária. Extremamente móvel, apareceu muitas vezes à direita, não deixando de ter presença dentro da grande área quando os ataques azuis foram desenvolvidos pela ala esquerda. Bom golo na sequência de uma rápida desmarcação.
Se Vinicius foi a grande estrela da tarde dentro das 4 linhas, Garcês foi a principal atracção fora delas. O ponta de lança panamiano assistiu ao encontro na companhia de Tuck, sendo muitos os associados a saudar o seu regresso ao Restelo. O Belém até Morrer conversou com Garcês que, sorridente, confirmou desejar regressar ao Belenenses. A confirmar-se trata-se de um regresso inesperado, visto a imprensa colocar o jogador na Académica.Dentro das 4 linhas Casemiro Mior fez alinhar o 11 que havia testado ontem em treino conjunto: Júlio César, China, Rodrigo Arroz, Carciano, e Cândido Costa; Gabriel Gomez, Zé Pedro, Vinicius e Silas; João Paulo e Evandro Paulista.
Sem surpresa, o dinâmico 4x1x3x2 azul dominou quase por completo as operações a meio-campo, com os laterais muito próximos do quarteto de centro-campistas a pressionar o portador da bola adversário. Em ataque, destaque claro para a ala direita belenense, com Cândido Costa e Vinicius a fazer estragos desde o apito inicial do arbitro. O médio ofensivo brasileiro encantou as largas centenas de associados presentes, partindo dos seus pés os passes de ruptura que geralmente originam perigo. No ataque, o principal destaque foi sempre Paulista, que descaído para a direita combinou sempre muito bem com Vinicius.
O golo azul acaba por surgir precisamente após combinação entre os dois jogadores, com Vinicius a rasgar a defesa adversária com um passe soberbo que Paulista aproveitou com classe após excelente desmarcação. Não obstante a excessiva dureza dos homens de Alcântara, o Belenenses praticava um futebol agradável com muita circulação de bola a meio-campo.
Se é verdade que ocorreram grandes mudanças no plantel belenense, em termos de 11 titular a estrutura manteve-se muito semelhante, sendo a única cara nova, exceptuando a defesa, Vinicius. Sendo assim, o Belenenses manteve a sua identidade a meio-campo, assentando o seu jogo na qualidade técnica dos seus centro-campistas.
No decorrer dos segundos 45 minutos sucederam-se as habituais substituições (Paulista, ligeiramente tocado havia já sido substituído por Junior Negão) e a qualidade de jogo diminuiu consideravelmente. Sendo assim, os golos acabaram por ser o nota de maior destaque. Fredy de cabeça ampliou a vantagem, enquanto que o Atlético reduziu através de um livre directo no qual Costinha foi mal batido. Em relação aos novos reforços, Matheus foi incapaz de substituir Arroz, sucedendo o mesmo com Júnior Negão, (muito apagado e sem chama) e Alício Julião. Melhores as exibicões de Maikon a lateral esquerdo e Baiano a lateral direito. Não alinharam Roncatto, Edmilson, Marcelo de Faria, Vanderlei e Sérgio Organista.
Titulares um a um:
Júlio César: Tarde tranquila na qual não foi sujeito a qualquer trabalho.
China: Seguro a defender, auxiliou à espaços o ataque. Jogador rápido e com bom sentido posicional, o lateral esquerdo oriundo da Naval tem tudo para fazer esquecer Rodrigo Alvim.
Rodrigo Arroz: Exibição irrepreensível do central brasileiro. Ocorreu sempre a propósito às dobras do lado esquerdo, revelando-se muito forte em termos de desarme.
Carciano: As palavras que utilizamos em relação a Arroz também lhe assentam como uma luva. Excelente a defender - destacando-se o seu poder de antecipação -, teve ainda tempo para auxiliar o ataque em duas ou três ocasiões. Bem dotado tecnicamente, poderá criar desequilibros quando em auxilio aos companheiros mais ofensivos. De salientar ainda a sua qualidade de passe longínquo.
Cândido Costa: Sem muito trabalho a defender, aventurou-se muitas vezes no ataque e fê-lo sempre a propósito.
Gavillan: Mais leve em relação à época passada, ganhou alguma mobilidade. Continua irrepreensível quando se trata de recuperar a bola, saindo depois a jogar com pertinência.
Vinicius: A melhor exibição da tarde. Jogador muito evoluído tecnicamente, tem grande facilidade de drible. Não obstante, joga simples, sendo a sua qualidade de passe notável. Um desequilibrador nato...
Zé Pedro: Algo preso de movimentos nos primeiros 20 minutos de jogo, foi melhorando com a passar do tempo. Exibição q.b.
Silas: O pior dos centro-campistas. Mais preso ao centro do terreno, teve como missão pautar todo o jogo azul, mas poucas vezes o fez com qualidade. Com menos tempo para pensar perdeu muitos lances, tendo melhorado ligeiramente nos 15 minutos finais da 1ª parte. Teve nos pés uma oportunidade de golo eminente mas rematou fraco e ao lado quando o guarda-redes parecia já batido.
Paulista: O mais esclarecido dos avançados belenenses, apesar de um começo de encontro menos positivo. A velocidade é a sua grande arma, e muitas vezes conseguiu confundir a defesa adversária. Extremamente móvel, apareceu muitas vezes à direita, não deixando de ter presença dentro da grande área quando os ataques azuis foram desenvolvidos pela ala esquerda. Bom golo na sequência de uma rápida desmarcação.
Resumo alargado do encontro disponível no canalBELENENSES.
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