"Caso Meyong": Guilherme Aguiar defende Belenenses
No entendimento do antigo dirigente da Liga, o regulamento da FIFA não pode ser aplicado em Portugal, por não ter sido aprovado.
José Guilherme Aguiar, antigo Director Executivo da Liga, entende que o Belenenses não pode ser penalizado pela utilização do camaronês Meyong.
Num primeiro momento, parecia evidente a perda de seis pontos, à luz da regulamentação da FIFA, mas Guilherme Aguiar defende que esses mesmos regulamentos devem primeiro, ser aprovados internamente, o que não foi o caso, nem pela assembleia da Federação Portuguesa de Futebol, nem pela assembleia da Liga.
Segundo José Guilherme Aguiar, este «Regulamento Disciplinar da Liga, não prevê que um jogador que já tivesse sido utilizado por dois clubes no estrangeiro, esteja automaticamente impedido de o fazer, na mesma época desportiva, por um clube português», disse a Bola Branca.
O ex-Director Executivo entende que «existe jurisprudência nesta matéria, isto é, em regulamentos emanados da FIFA que não foram aprovados internamente».
Em causa não está o facto do avançado camaronês Meyong ter sido inscrito três vezes na presente temporada, mas o facto de ter jogado por mais de dois clubes (Levante, Albacete e Belenenses), o que contraria a legislação da FIFA.
Recorde-se que a este propósito, o director do departamento jurídico da Federação Portuguesa de Futebol, João Leal, disse que fazer o registo de um atleta não o qualifica automaticamente para jogar, recusando responsabilidades no caso Meyong.
Fonte: Rádio Renascença
José Guilherme Aguiar, antigo Director Executivo da Liga, entende que o Belenenses não pode ser penalizado pela utilização do camaronês Meyong.
Num primeiro momento, parecia evidente a perda de seis pontos, à luz da regulamentação da FIFA, mas Guilherme Aguiar defende que esses mesmos regulamentos devem primeiro, ser aprovados internamente, o que não foi o caso, nem pela assembleia da Federação Portuguesa de Futebol, nem pela assembleia da Liga.
Segundo José Guilherme Aguiar, este «Regulamento Disciplinar da Liga, não prevê que um jogador que já tivesse sido utilizado por dois clubes no estrangeiro, esteja automaticamente impedido de o fazer, na mesma época desportiva, por um clube português», disse a Bola Branca.
O ex-Director Executivo entende que «existe jurisprudência nesta matéria, isto é, em regulamentos emanados da FIFA que não foram aprovados internamente».
Em causa não está o facto do avançado camaronês Meyong ter sido inscrito três vezes na presente temporada, mas o facto de ter jogado por mais de dois clubes (Levante, Albacete e Belenenses), o que contraria a legislação da FIFA.
Recorde-se que a este propósito, o director do departamento jurídico da Federação Portuguesa de Futebol, João Leal, disse que fazer o registo de um atleta não o qualifica automaticamente para jogar, recusando responsabilidades no caso Meyong.
Fonte: Rádio Renascença
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