Cabral Ferreira demite-se... contra a sua vontade.
O eng Cabral Ferreira apresentou hoje o seu pedido formal de demissão.
O Belém até Morrer tem em sua posse a carta de demissão, que revela que as intenções do eng. Cabral Ferreira seria permanecer na presidência da direcção.
"A minha postura quinta feira passada, e até hoje seria de me "sacrificar", para bem do Belenenses, mas neste momento não há a mínima solução e não posso adiar mais que as 18h30 de hoje".
Estas palavras amargas são seguidas por uma declaração explicita da vontade do eng. Cabral Ferreira em não se demitir, ou seja, a sua demissão foi "forçada":
"Como Presidente eleito (e em exercício), não admito que me seja vedado o conhecimento de todos os assuntos do Clube de Futebol Os Belenenses e de exercer, em plenitude, as funções para que fui eleito por grande maioria."
Em relação a sua saída da SAD, o Eng Cabral Ferreira não avança qualquer data concreta:
"Depois da entrega da carta, entregar-me-ei exclusivamente à SAD, durante o prazo necessário, que de qualquer maneira será, também com data à vista."
A confirmação do facto do eng. Cabral Ferreira ter sido obrigado a demitir-se pelos seus pares é dada no último paragrafo da carta:
"Resumindo é-me completamente impossível continuar como presidente do CFB, razão pela qual apresento a vossa excelência a minha demissão a partir deste momento".
Na carta não existe uma única referência ao estado de saúde do eng. Cabral Ferreira, sendo evidente que esse não foi o motivo da sua demissão.
O eng Cabral deixa ainda um lamento destinado ao prof. José Anes:
"«falou com a direcção e a oposição». Com o presidente, não falou, com a MAIORIA da direcção também não. Restam muito poucas pessoas com quem possa ter falado".
Todos os vices-presidentes apresentaram a sua carta de demissão ao eng. Cabral Ferreira durante a tarde.
Vídeo-reportagem dentro em breve no seu blog.
O Belém até Morrer tem em sua posse a carta de demissão, que revela que as intenções do eng. Cabral Ferreira seria permanecer na presidência da direcção.
"A minha postura quinta feira passada, e até hoje seria de me "sacrificar", para bem do Belenenses, mas neste momento não há a mínima solução e não posso adiar mais que as 18h30 de hoje".
Estas palavras amargas são seguidas por uma declaração explicita da vontade do eng. Cabral Ferreira em não se demitir, ou seja, a sua demissão foi "forçada":
"Como Presidente eleito (e em exercício), não admito que me seja vedado o conhecimento de todos os assuntos do Clube de Futebol Os Belenenses e de exercer, em plenitude, as funções para que fui eleito por grande maioria."
Em relação a sua saída da SAD, o Eng Cabral Ferreira não avança qualquer data concreta:
"Depois da entrega da carta, entregar-me-ei exclusivamente à SAD, durante o prazo necessário, que de qualquer maneira será, também com data à vista."
A confirmação do facto do eng. Cabral Ferreira ter sido obrigado a demitir-se pelos seus pares é dada no último paragrafo da carta:
"Resumindo é-me completamente impossível continuar como presidente do CFB, razão pela qual apresento a vossa excelência a minha demissão a partir deste momento".
Na carta não existe uma única referência ao estado de saúde do eng. Cabral Ferreira, sendo evidente que esse não foi o motivo da sua demissão.
O eng Cabral deixa ainda um lamento destinado ao prof. José Anes:
"«falou com a direcção e a oposição». Com o presidente, não falou, com a MAIORIA da direcção também não. Restam muito poucas pessoas com quem possa ter falado".
Todos os vices-presidentes apresentaram a sua carta de demissão ao eng. Cabral Ferreira durante a tarde.
Vídeo-reportagem dentro em breve no seu blog.
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