QUASE JÁ NÃO CHEGA
A nossa equipa suou e honrou ontem a camisola em Alvalade. Foi, a nosso ver, penalizada por decisões arbitrais bastante discutíveis. Lá estivemos a apoiar (a apoiar, não apenas a assistir, coisas que por vezes se confundem...) e de novo estaremos nos jogos seguintes.
Quase que marcámos, quase que pontuámos, quase que saímos satisfeitos.
Mas é altura de deixar o quase.
É preciso metermos todos na cabeça que quase não é (quase) nada. É preciso ter a força mental, a determinação para ir até ao limite.
E o limite é ir até ao último segundo. Nunca perder a esperança nem a concentração. Nunca ter uma desatenção, uma quebra, que pode ser fatal. Nunca pensar que já se fez o suficiente.
Pois sim, saímos de cabeça erguida, mas temos que ir além do quase.
Nos últimos meses, já são quases demais. E já nem vou mais para trás, para anos, décadas...
Quase que ficámos em 4º lugar mas aos 90m perdemo-lo.
Quase que ganhámos a Taça de Portugal mas aos 87m perdemo-la.
Quase que fomos discutir a vitória por grandes penalidades com o Real Madrid, com oportunidade de ganhar, mas aos 90 minutos perdemo-la.
Quase que trouxémos o triunfo da Figueira da Foz mas aos 87m perdemo-lo.
Quase que, com 10 elementos, fazíamos um ponto em Alvalade mas a 10 m do fim perdemo-lo.
E por muitas vezes fizemos boas jogadas de ataque e quase podíamos rematar com muito perigo mas...a ocasião, perdemo-la.
Por isso, toca a ir direito ao golo, a explodir para o golo.
Por isso, tocar a não ter falhas durante 90 minutos, e não 90 minutos menos um, menos dois, menos quatro, menos 10.
De quase já chega!
Força rapazes!
Quase que marcámos, quase que pontuámos, quase que saímos satisfeitos.
Mas é altura de deixar o quase.
É preciso metermos todos na cabeça que quase não é (quase) nada. É preciso ter a força mental, a determinação para ir até ao limite.
E o limite é ir até ao último segundo. Nunca perder a esperança nem a concentração. Nunca ter uma desatenção, uma quebra, que pode ser fatal. Nunca pensar que já se fez o suficiente.
Pois sim, saímos de cabeça erguida, mas temos que ir além do quase.
Nos últimos meses, já são quases demais. E já nem vou mais para trás, para anos, décadas...
Quase que ficámos em 4º lugar mas aos 90m perdemo-lo.
Quase que ganhámos a Taça de Portugal mas aos 87m perdemo-la.
Quase que fomos discutir a vitória por grandes penalidades com o Real Madrid, com oportunidade de ganhar, mas aos 90 minutos perdemo-la.
Quase que trouxémos o triunfo da Figueira da Foz mas aos 87m perdemo-lo.
Quase que, com 10 elementos, fazíamos um ponto em Alvalade mas a 10 m do fim perdemo-lo.
E por muitas vezes fizemos boas jogadas de ataque e quase podíamos rematar com muito perigo mas...a ocasião, perdemo-la.
Por isso, toca a ir direito ao golo, a explodir para o golo.
Por isso, tocar a não ter falhas durante 90 minutos, e não 90 minutos menos um, menos dois, menos quatro, menos 10.
De quase já chega!
Força rapazes!
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