O QUE MUDOU E PORQUE MUDOU?
Há um ano atrás ainda não sabíamos ao certo em que Divisão íamos jogar. A época culminara em tragédia com uma quase impossível descida de divisão - apesar das promessas fagueiras da pré-época.
Veio a época de 2006/2007 e, mesmo confirmada a permanência na Primeira Divisão, havia em muitos de nós bastante apreensão e expectativas baixas ou sofríveis. Com as saídas de Pelé e sobretudo de Meyong, mesmo de Rui Jorge, com o "trauma" da época anterior, as nuvens no horizonte futebolístico pareciam bastante negras.
O primeiro terço do campeonato não desvaneceu essas sombras. No entanto, a partir daí, a equipa começou a crescer visivelmente, e com uma série impressionante de bons resultados, veio a qualificar-se para a Final da Taça de Portugal e a discutir até ao fim o 4º lugar.
Como explicar esta mudança? Vamos propositadamente deixar de lado a questão das mudanças na SAD, bastante polémicas na sua apreciação, e que ocorreram a 9/10 jornadas do fim da época de 2005/2006. Como é normal, a esse nível, alguns tendem a enfatizar os deméritos de 2005/2006, outros os méritos de 2006/2007.
Numa coisa, porém, todos ou quase todos (muito próximo dos 100%) concordam: Jorge Jesus foi excelente, enquanto que Carvalhal foi mau ou medíocre e Couceiro foi péssimo.
Se isto é algo que salta à vista, vale a pena compreender as diferenças de perfil. Carvalhal e Couceiro não foram os primeiros treinadores a falhar, nem Jesus é o único bom treinador do mundo...
E como nem Jesus nem ninguém é eterno no Belenenses, ainda que desejemos que ele fique por muitos e bons anos, acho que uma coisa se pode concluir: precisamos de treinadores de garra, empenhados, atentos aos diversos aspectos do futebol do clube; e não precisamos de treinadores moles, conformados e mais preocupados com a sua imagem...
Veio a época de 2006/2007 e, mesmo confirmada a permanência na Primeira Divisão, havia em muitos de nós bastante apreensão e expectativas baixas ou sofríveis. Com as saídas de Pelé e sobretudo de Meyong, mesmo de Rui Jorge, com o "trauma" da época anterior, as nuvens no horizonte futebolístico pareciam bastante negras.
O primeiro terço do campeonato não desvaneceu essas sombras. No entanto, a partir daí, a equipa começou a crescer visivelmente, e com uma série impressionante de bons resultados, veio a qualificar-se para a Final da Taça de Portugal e a discutir até ao fim o 4º lugar.
Como explicar esta mudança? Vamos propositadamente deixar de lado a questão das mudanças na SAD, bastante polémicas na sua apreciação, e que ocorreram a 9/10 jornadas do fim da época de 2005/2006. Como é normal, a esse nível, alguns tendem a enfatizar os deméritos de 2005/2006, outros os méritos de 2006/2007.
Numa coisa, porém, todos ou quase todos (muito próximo dos 100%) concordam: Jorge Jesus foi excelente, enquanto que Carvalhal foi mau ou medíocre e Couceiro foi péssimo.
Se isto é algo que salta à vista, vale a pena compreender as diferenças de perfil. Carvalhal e Couceiro não foram os primeiros treinadores a falhar, nem Jesus é o único bom treinador do mundo...
E como nem Jesus nem ninguém é eterno no Belenenses, ainda que desejemos que ele fique por muitos e bons anos, acho que uma coisa se pode concluir: precisamos de treinadores de garra, empenhados, atentos aos diversos aspectos do futebol do clube; e não precisamos de treinadores moles, conformados e mais preocupados com a sua imagem...
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