FUTUR (OLANDO) - IV
“…com € 400.000.000,00 de orçamento p/ano, os meus jogadores cantavam
ópera, dançavam ballet, falavam francês e jogavam à bola…” (pensamento íntimo
do Grande SIR Jesus, quando constatou a miséria franciscana do RM de BS)
Pois é Companheiros, dá Deus nozes a quem não tem dentes!
O desempenho de uma formação que se atafulha de alegadas estrelas galácticas, dá na sensaboria de todos quererem ser solistas e que se dane o colectivo.
A honrosa participação da equipa de futebol profissional do CFB nos torneios de Casablanca e Teresa Herrera, mostraram duas coisas fundamentais para os adeptos.
A primeira, talvez a mais surpreendente, face ao número “excessivo” de entradas e saídas, temos equipa e temos conjunto, mais equilibrado e com mais soluções.
Excepção para a tremideira das balizas (cujas soluções são mazinhas, ambas, para que conste), urge pois encontrar alguém que consiga aliar confiança sob os paus, destreza dentro da área e voz de comando, de preferência não emprestado cá do burgo (dourados, encarnados, esverdeados, encardidos), são muitas suspeitas e muitos apitos, que hão-de perdurar por muitos e longos anos, ainda que se branqueie e aumente as doses das barrelas.
A segunda, a agradabilíssima constatação de que quase todas as apostas têm tremenda qualidade, o quer dizer que há trabalho de casa e bem feito.
Nesta conformidade, poder-se-ia começar já a armar o arraial e embandeirar em arco com os Êxitos Previsíveis e Futuros? Não! Prudência e caldos de galinha nunca fizeram mal a ninguém.
As competições serão muitas, desgastantes, lesões imprevistas, castigos (espere-se que se evitem alguns infantis de épocas anteriores), a concorrência directa e de qualidade aumentou (Guimarães, Braga, Paços de Ferreira).
Por outro lado, as amélias puras e castas (apesar dos novos brincos que vão dispor), continuarão a pensar que os primeiros 5 milhões da CL já tem dono e vão persistir nas habilidades (a não ser que o cd da liga tenha tomates e castigue já, utilizando as certidões herdadas ou que os processos em curso na justiça gerem condenações inequívocas), o que não acreditamos, sinceramente.
Veja-se que fomos condenados a pagar € 3.333,33 porque chegamos atrasados a um jogo. No eixo Braga-Porto-Barcelos, os tais delegados idóneos e cegos, nunca viram qualquer atraso e garanto que eles aconteceram mais que uma vez.
A ser assim, que esperança devemos alimentar!? A certeza que o futuro está a ser construído com cabeça, tronco e membros, mas que temos ainda que nos fortalecer mais, em todas as áreas, para melhor podermos enfrentar os diversos poderes instalados.
Ao adepto pede-se entrega desmedida e muito apoio (seja ele qual for), esperando que não seja preciso a equipa catapultar esse sentimento, certo de que estarão a ser feitos todos os esforços por quem manda para encorajar e fazer crescer o número de sócios Azuis S/Riscas, quer tornando mais atractivas as instalações do Restelo, quer encontrando parcerias com outras Entidades que façam pulsar ainda mais o espírito ganhador do CFB.
Nesta fase não é justo pedir a SIR Jesus que nos dê ópera ou fale francês, mas pelos movimentos plásticos da equipe, é justo começar-se já a pedir algumas coreografias de ballet e muito, muito bom futebol.
Naturalmente que alguns estarão já a conjurar, mas se temos receitas ordinárias fraquíssimas, para não falar das extraordinárias, este está já a pedir este mundo e aquele?!
Culpa de SIR Jesus que nos começou a habituar a altos voos, e nada melhor que adeptos exigentes para termos um clube modelar, rumo á perfeição.
ópera, dançavam ballet, falavam francês e jogavam à bola…” (pensamento íntimo
do Grande SIR Jesus, quando constatou a miséria franciscana do RM de BS)
Pois é Companheiros, dá Deus nozes a quem não tem dentes!
O desempenho de uma formação que se atafulha de alegadas estrelas galácticas, dá na sensaboria de todos quererem ser solistas e que se dane o colectivo.
A honrosa participação da equipa de futebol profissional do CFB nos torneios de Casablanca e Teresa Herrera, mostraram duas coisas fundamentais para os adeptos.
A primeira, talvez a mais surpreendente, face ao número “excessivo” de entradas e saídas, temos equipa e temos conjunto, mais equilibrado e com mais soluções.
Excepção para a tremideira das balizas (cujas soluções são mazinhas, ambas, para que conste), urge pois encontrar alguém que consiga aliar confiança sob os paus, destreza dentro da área e voz de comando, de preferência não emprestado cá do burgo (dourados, encarnados, esverdeados, encardidos), são muitas suspeitas e muitos apitos, que hão-de perdurar por muitos e longos anos, ainda que se branqueie e aumente as doses das barrelas.
A segunda, a agradabilíssima constatação de que quase todas as apostas têm tremenda qualidade, o quer dizer que há trabalho de casa e bem feito.
Nesta conformidade, poder-se-ia começar já a armar o arraial e embandeirar em arco com os Êxitos Previsíveis e Futuros? Não! Prudência e caldos de galinha nunca fizeram mal a ninguém.
As competições serão muitas, desgastantes, lesões imprevistas, castigos (espere-se que se evitem alguns infantis de épocas anteriores), a concorrência directa e de qualidade aumentou (Guimarães, Braga, Paços de Ferreira).
Por outro lado, as amélias puras e castas (apesar dos novos brincos que vão dispor), continuarão a pensar que os primeiros 5 milhões da CL já tem dono e vão persistir nas habilidades (a não ser que o cd da liga tenha tomates e castigue já, utilizando as certidões herdadas ou que os processos em curso na justiça gerem condenações inequívocas), o que não acreditamos, sinceramente.
Veja-se que fomos condenados a pagar € 3.333,33 porque chegamos atrasados a um jogo. No eixo Braga-Porto-Barcelos, os tais delegados idóneos e cegos, nunca viram qualquer atraso e garanto que eles aconteceram mais que uma vez.
A ser assim, que esperança devemos alimentar!? A certeza que o futuro está a ser construído com cabeça, tronco e membros, mas que temos ainda que nos fortalecer mais, em todas as áreas, para melhor podermos enfrentar os diversos poderes instalados.
Ao adepto pede-se entrega desmedida e muito apoio (seja ele qual for), esperando que não seja preciso a equipa catapultar esse sentimento, certo de que estarão a ser feitos todos os esforços por quem manda para encorajar e fazer crescer o número de sócios Azuis S/Riscas, quer tornando mais atractivas as instalações do Restelo, quer encontrando parcerias com outras Entidades que façam pulsar ainda mais o espírito ganhador do CFB.
Nesta fase não é justo pedir a SIR Jesus que nos dê ópera ou fale francês, mas pelos movimentos plásticos da equipe, é justo começar-se já a pedir algumas coreografias de ballet e muito, muito bom futebol.
Naturalmente que alguns estarão já a conjurar, mas se temos receitas ordinárias fraquíssimas, para não falar das extraordinárias, este está já a pedir este mundo e aquele?!
Culpa de SIR Jesus que nos começou a habituar a altos voos, e nada melhor que adeptos exigentes para termos um clube modelar, rumo á perfeição.
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