Salve-se quem puder!
Noticia "A Bola":
"As consequências do caso Meyong ameaçam ir além do prejuízo desportivo e financeiro. Os ecos de contestação em diversos quadrantes do clube espoletaram no seio da Direcção uma corrente interna que, não sendo avessa a uma solução de continuidade, considera, todavia, que há cada vez menos espaço de manobra para o actual elenco continuar em funções. Há por isso demissões a serem equacionadas e, se isso se verificar, a actual Direcção pode cair e precipitar a realização de eleições.
Os efeitos do sismo Meyong ainda se fazem sentir no Restelo e, segundo A BOLA apurou, nos próximos dias podem surgir demissões no seio do elenco que continua a acompanhar Cabral Ferreira na condução do clube, demissões essas que podem retirar quórum à Direcção e provocar a queda desta, por forma a encontrar nova solução directiva".
Tratar-se-á este "salve-se quem puder" de mera especulação jornalística?
Pensamos que não, até mesmo porque nos últimos dias esta questão havia surgido informalmente no Restelo com muita insistência.
Não é difícil interpretar um cenário de demissões no seio da direcção belenense. Sendo evidente que o barco já começou a afundar, não surpreende que alguns dos vices-presidentes, nomeadamente os que têm aspirações eleitoralistas no futuro próximo, se queiram demarcar desta direcção, ou seja, do seu "comandante" eng. Cabral Ferreira.
Tarde de mais? Pensamos que sim. Já há muito que transparecia para o exterior que este era um espectáculo de um homem só, representando os vices-presidentes (pelo menos muitos deles) somente figuras de corpo presente. O "posso, quero e mando" do eng. Cabral Ferreira terá porventura assumido proporções insuportáveis devido ao "Caso Mateus"? (que irá Carlos Janela divulgar hoje acerca do envolvimento do eng. Cabral Ferreira na transferência de Meyong?)
Seja como for, qualquer eventual "murro na mesa" por parte de alguns vices-presidentes viria já demasiado tarde, soando mesmo enquanto uma "traição" ao comandante do tal navio que já começou a afundar. Todavia, é o como se diz: o comandante é sempre o último a abandonar o navio...
(neste cenário de navio a afundar, é importante não esquecer um iceberg gigantesco que surge com a forma de uma petição que previsivelmente irá provocar a antecipação das eleições. Permitam-nos alguma ironia: "Eu que sei que vocês sabem que eu sei que o barco já esta a afundar")
Inquérito Belém até Morrer:
"As consequências do caso Meyong ameaçam ir além do prejuízo desportivo e financeiro. Os ecos de contestação em diversos quadrantes do clube espoletaram no seio da Direcção uma corrente interna que, não sendo avessa a uma solução de continuidade, considera, todavia, que há cada vez menos espaço de manobra para o actual elenco continuar em funções. Há por isso demissões a serem equacionadas e, se isso se verificar, a actual Direcção pode cair e precipitar a realização de eleições.
Os efeitos do sismo Meyong ainda se fazem sentir no Restelo e, segundo A BOLA apurou, nos próximos dias podem surgir demissões no seio do elenco que continua a acompanhar Cabral Ferreira na condução do clube, demissões essas que podem retirar quórum à Direcção e provocar a queda desta, por forma a encontrar nova solução directiva".
Tratar-se-á este "salve-se quem puder" de mera especulação jornalística?
Pensamos que não, até mesmo porque nos últimos dias esta questão havia surgido informalmente no Restelo com muita insistência.
Não é difícil interpretar um cenário de demissões no seio da direcção belenense. Sendo evidente que o barco já começou a afundar, não surpreende que alguns dos vices-presidentes, nomeadamente os que têm aspirações eleitoralistas no futuro próximo, se queiram demarcar desta direcção, ou seja, do seu "comandante" eng. Cabral Ferreira.
Tarde de mais? Pensamos que sim. Já há muito que transparecia para o exterior que este era um espectáculo de um homem só, representando os vices-presidentes (pelo menos muitos deles) somente figuras de corpo presente. O "posso, quero e mando" do eng. Cabral Ferreira terá porventura assumido proporções insuportáveis devido ao "Caso Mateus"? (que irá Carlos Janela divulgar hoje acerca do envolvimento do eng. Cabral Ferreira na transferência de Meyong?)
Seja como for, qualquer eventual "murro na mesa" por parte de alguns vices-presidentes viria já demasiado tarde, soando mesmo enquanto uma "traição" ao comandante do tal navio que já começou a afundar. Todavia, é o como se diz: o comandante é sempre o último a abandonar o navio...
(neste cenário de navio a afundar, é importante não esquecer um iceberg gigantesco que surge com a forma de uma petição que previsivelmente irá provocar a antecipação das eleições. Permitam-nos alguma ironia: "Eu que sei que vocês sabem que eu sei que o barco já esta a afundar")
Inquérito Belém até Morrer:
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