Futsal: benfica 5 : Belenenses 4 - Crónica e Conferência de Imprensa
Depois de 11 jornadas, o Belenenses Futsal sofreu a primeira derrota. 5:4 face ao benfica na luz.
Tratou-se de jogo muito disputado e emotivo, transfigurado logo de início devido ao golo madrugador dos benfiquistas - 15 segundos de jogo.
Não obstante a contrariedade, os jogadores azuis assumiram desde logo o domínio do jogo. Consequentemente, e face ao recuo do benfica, o jogo instalou-se no meio-campo ofensivo do Belenenses, limitando-se o 5 da casa a contra-atacar.
Decorrendo o jogo nesta toada - o benfica a defender e o Belenenses a procurar marcar -, surgiu algo, uma tendência primeiro, mas que depois assumiu proporções graves uma vez que influenciaram o natural desenvolver do jogo: falamos da dupla de arbitragem, nomeadamente de um senhor do apito chamado Cardoso (estranhe-se ou não, este mesmo arbitro já apitou 4 jogos do Belenenses - em 6 - fora de casa). A tendência consistiu numa capacidade inata de inventar faltas dos jogadores do Belenenses, e evoluiu para a pura invenção: na mesma jogada, o benfica faz duas faltas quase consecutivas que o arbitro transforma num livre contra o Belenenses. Sem que o apito se fizesse ouvir, o benfica marca a falta e acaba por marcar o seu segundo golo da tarde.
No inicio dos segundos 20 minutos o Belenenses reentra bem nas 4 linhas, e quase imediatamente fica perto de marcar: remate ao poste de Pedro Cary. Tratou-se de um aviso quase imediatamente concretizado: golo de Marcelinho.
Os cerca de 150 adeptos azuis presentes reforçaram o seu apoio aos conquistadores, e dentro da quadra tudo fazia crer que o empate poderia acontecer. Puro engano. O benfica marca novamente contra a corrente do jogo, e acaba mesmo por elevar a contagem para 4:1 - novo livre que a arbitragem permite que seja marcado 4 metros à frente..
Belenenses KO? Nada disso...
Com cerca de 5 minutos para jogar, dois golos de rajada dos azuis - Drula e Jardel - fazem o pavilhão estremecer. Mais uma vez parecia que o Belenenses poderia chegar ao empate, mas foi o benfica que chegou ao 5º golo - novamente na sequência de um livre.
Com cerca de 1 minutos e meio para jogar, o resultado final parecia encontrado, mas Jardel, que assim bisou, ainda fez os belenenses presentes sonhar. Apesar da pressão final tal não aconteceu, e o Belenenses sofreu a primeira derrota da temporada.
Nota final para o apoio constante dos adeptos belenenses presentes, destacando-se a incansável Fúria Azul.
Surreal foi o ambiente de provocação que ocorreu durante quase todo o jogo, sendo constantes as quezílias provocadas pelos jogadores benfiquistas - Gonçalo e Ricardinho à cabeça. Valeu tudo, inclusive cuspidelas na cara dos atletas do Belenenses. Pois é, quando o Belenenses deixa de ser o clube que é simpático e perde os jogos, o nervosismo e a canalhice surgem como que instantaneamente.
Conferência de Imprensa de Alípio Matos.
Tratou-se de jogo muito disputado e emotivo, transfigurado logo de início devido ao golo madrugador dos benfiquistas - 15 segundos de jogo.
Não obstante a contrariedade, os jogadores azuis assumiram desde logo o domínio do jogo. Consequentemente, e face ao recuo do benfica, o jogo instalou-se no meio-campo ofensivo do Belenenses, limitando-se o 5 da casa a contra-atacar.
Decorrendo o jogo nesta toada - o benfica a defender e o Belenenses a procurar marcar -, surgiu algo, uma tendência primeiro, mas que depois assumiu proporções graves uma vez que influenciaram o natural desenvolver do jogo: falamos da dupla de arbitragem, nomeadamente de um senhor do apito chamado Cardoso (estranhe-se ou não, este mesmo arbitro já apitou 4 jogos do Belenenses - em 6 - fora de casa). A tendência consistiu numa capacidade inata de inventar faltas dos jogadores do Belenenses, e evoluiu para a pura invenção: na mesma jogada, o benfica faz duas faltas quase consecutivas que o arbitro transforma num livre contra o Belenenses. Sem que o apito se fizesse ouvir, o benfica marca a falta e acaba por marcar o seu segundo golo da tarde.
No inicio dos segundos 20 minutos o Belenenses reentra bem nas 4 linhas, e quase imediatamente fica perto de marcar: remate ao poste de Pedro Cary. Tratou-se de um aviso quase imediatamente concretizado: golo de Marcelinho.
Os cerca de 150 adeptos azuis presentes reforçaram o seu apoio aos conquistadores, e dentro da quadra tudo fazia crer que o empate poderia acontecer. Puro engano. O benfica marca novamente contra a corrente do jogo, e acaba mesmo por elevar a contagem para 4:1 - novo livre que a arbitragem permite que seja marcado 4 metros à frente..
Belenenses KO? Nada disso...
Com cerca de 5 minutos para jogar, dois golos de rajada dos azuis - Drula e Jardel - fazem o pavilhão estremecer. Mais uma vez parecia que o Belenenses poderia chegar ao empate, mas foi o benfica que chegou ao 5º golo - novamente na sequência de um livre.
Com cerca de 1 minutos e meio para jogar, o resultado final parecia encontrado, mas Jardel, que assim bisou, ainda fez os belenenses presentes sonhar. Apesar da pressão final tal não aconteceu, e o Belenenses sofreu a primeira derrota da temporada.
Nota final para o apoio constante dos adeptos belenenses presentes, destacando-se a incansável Fúria Azul.
Surreal foi o ambiente de provocação que ocorreu durante quase todo o jogo, sendo constantes as quezílias provocadas pelos jogadores benfiquistas - Gonçalo e Ricardinho à cabeça. Valeu tudo, inclusive cuspidelas na cara dos atletas do Belenenses. Pois é, quando o Belenenses deixa de ser o clube que é simpático e perde os jogos, o nervosismo e a canalhice surgem como que instantaneamente.
Conferência de Imprensa de Alípio Matos.
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