Conferência de Imprensa de Carlos Janela.
Acabou de terminar a conferência de imprensa do dr. Carlos Janela. Perante uma sala repleta de jornalistas e também alguns associados do Belenenses (entre os quais Luis Pires, ex. presidente) o ex. director desportivo do Belenenses assumiu a sua culpa pelo facto de não ter conhecimento que Meyong havia actuado pelo Levante, mas foi claro no facto de não ser o único culpado.
Segundo Carlos Janela, o eng. Cabral Ferreira desde Outubro andava em negociações com o Levante, tendo lhe sido entregue o processo somente nos últimos dias de Dezembro. Ou seja, a fase de contratação do jogador teve como único actor o eng. Cabral Ferreira, dando-se a participação de Carlos Janela somente aquando da fase da transferência, quando tudo estava já tratado.
Por outro lado, Carlos Janela acusou a direcção do Belenenses de ter lidado muito mal com todo o processo a partir de Domingo, sendo o seu despedimento um assumir de culpas prévio por parte do clube.
Carlos Janela acredita ainda que o Belenenses pode não ser penalizado pelas mais altas instâncias do futebol português, tendo mesmo adiantado que a Liga profissional e a Federação portuguesa de futebol estão com muitas dificuldades em formar um processo acusatório.
O Belém até Morrer tem em sua posse alguns documentos referentes à transferência de Meyong. No contrato de trabalho desportivo, o Belenenses compromete-se a pagar a Meyong 5 prestações mensais (correspondentes ao período que o jogador iria permanecer no clube, ou seja, até Maio). O valor da prestação encontra-se apagado, mas o Belém até Morrer sabe rondar os 25 mil euros (um pouco menos). O Belenenses pagou ainda uma comissão de algumas dezenas de milhar de euros a um tal de Efrain Pachon, por serviços de intermediação. O contrato desmente portanto as afirmações de Jorge Jesus, que havia declarado que o Levante pagava o ordenado do jogador na íntegra.
Todos os documentos estão assinados pelo eng. Cabral Ferreira.
O contrato com o Levante tema data de 3 de Janeiro, tendo sido assinado pelo eng. Cabral Ferreira, supostamente em Valência.
O Belém até Morrer apresentará o video da conferência de Imprensa na sua edição da noite.
Segundo Carlos Janela, o eng. Cabral Ferreira desde Outubro andava em negociações com o Levante, tendo lhe sido entregue o processo somente nos últimos dias de Dezembro. Ou seja, a fase de contratação do jogador teve como único actor o eng. Cabral Ferreira, dando-se a participação de Carlos Janela somente aquando da fase da transferência, quando tudo estava já tratado.
Por outro lado, Carlos Janela acusou a direcção do Belenenses de ter lidado muito mal com todo o processo a partir de Domingo, sendo o seu despedimento um assumir de culpas prévio por parte do clube.
Carlos Janela acredita ainda que o Belenenses pode não ser penalizado pelas mais altas instâncias do futebol português, tendo mesmo adiantado que a Liga profissional e a Federação portuguesa de futebol estão com muitas dificuldades em formar um processo acusatório.
O Belém até Morrer tem em sua posse alguns documentos referentes à transferência de Meyong. No contrato de trabalho desportivo, o Belenenses compromete-se a pagar a Meyong 5 prestações mensais (correspondentes ao período que o jogador iria permanecer no clube, ou seja, até Maio). O valor da prestação encontra-se apagado, mas o Belém até Morrer sabe rondar os 25 mil euros (um pouco menos). O Belenenses pagou ainda uma comissão de algumas dezenas de milhar de euros a um tal de Efrain Pachon, por serviços de intermediação. O contrato desmente portanto as afirmações de Jorge Jesus, que havia declarado que o Levante pagava o ordenado do jogador na íntegra.
Todos os documentos estão assinados pelo eng. Cabral Ferreira.
O contrato com o Levante tema data de 3 de Janeiro, tendo sido assinado pelo eng. Cabral Ferreira, supostamente em Valência.
O Belém até Morrer apresentará o video da conferência de Imprensa na sua edição da noite.
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