Eleição do Melhor 11 da História do Belenenses - Treinador

Artur José Pereira:

Embora os elementos disponíveis não sejam claros e inequívocos, o nosso ilustre fundador treinou a equipa do Belenenses desde 1919 (durante 3 anos, ainda, também como jogador) até a meio da época de 36/37, já minado por doença. Quantos jogadores passaram pelas suas mãos e lançou para o estrelato!

Os títulos conquistados falam por si:

* 3 Campeonatos de Portugal

* 4 Campeonatos de Lisboa

E, além disso, 3 vezes Vice-Campeão de Portugal, 1 vez Vice-Campeão Nacional, 6 vezes Vice-Campeão de Lisboa, e muitos troféus, ao tempo, da maior relevância.

Que mais é necessário dizer?
O MELHOR 11 DA HISTORIA BELENENSE - TREINADOR.
Artur Jose Pereira
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Rodolfo Faroleiro:

Antigo jogador, treinou o Belenenses nas épocas de 41/42 e 42/43. Desde 1933 que o Belenenses perseguia um título, que várias vezes lhe escapava por pouco. Além disso, tinham terminado a sua carreira de jogadores, toda uma geração de Campeões, como Augusto Silva, César de Matos, Alfredo Ramos, Joaquim de Almeida, Severo Tiago, José Luís, Perfeito Rodrigues, o próprio Rodolfo, etc, já sem falar da morte de Pepe. Acrescia a doença de Artur José Pereira e os vultuosos investimentos para transformar as Salésias no melhor estádio e complexo desportivo Português.

Em 1942, com Rodolfo Faroleiro a treinador, conquistou-se finalmente um grande título. Depois de eliminar o F.C.Porto (por 5-1), o Olhanense e o Unidos de Lisboa, o Belenenses bateu o Vitória de Guimarães, por 2-0, na final da Taça de Portugal.

No Campeonato dessa época, ficámos em 3º lugar. Destaque para as goleadas de 7-3 ao F.C.Porto e 4-0 ao Benfica, nas Salésias, e 4-1 em casa do Sporting.

No ano seguinte, 42/43, o Belenenses deveria ter ganho o Campeonato, não tivessem sido algumas interferências…Ficou em 3º lugar, a 2 pontos do Benfica e a 1 do Sporting (a quem, todavia, goleou por 5-2 e 5-0, respectivamente). Teve o melhor ataque e a melhor defesa. Ganhou todos os jogos em casa. Venceu o Vitória de Guimarães por 12-0. No somatório das 2 partidas, levou vantagem sobre todos os adversários. Mais uma vez, Rodolfo Faroleiro tinha feito um belo trabalho.
O MELHOR 11 DA HISTORIA BELENENSE - TREINADOR
Rodolfo Faroleiro
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Augusto Silva:

O grande Augusto Silva teve uma primeira experiência como treinador do Belenenses em 38/39. Ficou em 4º lugar no Campeonato Nacional e foi Vice-Campeão de Lisboa, a somente 1 ponto do Sporting.

Voltou depois em 44/45, 45/46 e 46/47. Ia ganhando o Campeonato Nacional de 44/45 mas arbitragens vergonhosas não o permitiram. Ficou em 3º lugar, com os mesmos pontos do 2º e a 3 pontos do campeão Benfica. Infligimos goleadas de 15-2 e 14-1, e fomos ganhar 6-2 em casa do F.C.Porto. Em jogos com o Real Madrid, empatámos em Espanha e ganhámos nas Salésias.

Na época seguinte, o Belenenses venceu (pela 6ª vez) o Campeonato de Lisboa e conquistou o Campeonato Nacional. Augusto Silva foi o primeiro treinador Português a vencer esta prova. Fomos ainda a melhor defesa.

Em 46/47, o Belenenses em 4º lugar, com os mesmos pontos do F.C. Porto (3º). Tivemos novamente a melhor defesa do Campeonato.

Em seguida, Augusto Silva recebeu um convite para Seleccionador Nacional, que declinou.
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Augusto Silva
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Fernando Riera

Esteve no Belenenses entre 54/55 e 56/57.

Em 54/55, como se sabe, perdemos o Campeonato a 4 minuto do fim. Sempre se discutiu se Riera não deveria ter feito a equipa recuar e fazer anti-jogo, para melhor garantir o título. A verdade, é que é algo que nunca poderemos saber.

Em 55/56 e 56/57 ficou em 3º lugar. Deixamos a nota que o Belenenses ficou 3 vezes seguidas à frente do Sporting, enquanto ele foi nosso treinador. E que, na primeira época no Restelo, não perdemos um único jogo. O primeiro adversário que ali nos ganhou foi o...Caldas. Estranho mas verdadeiro. Como estranho foi que em 56, depois de termos, entre outros, eliminado o Benfica, desperdiçássemos a oportunidade de ir à final da Taça de Portugal, perdendo com o Torreense (embora este fosse então primo-divisionário).

Foi despedido na sequência de uma pesada derrota com o Vasco da Gama, no Brasil. No entanto, ganháramos anteriormente, sob o seu comando, a equipas como o Vice-Campeão europeu Stade de Reims, o Newcasle, o Saint’Étienne, o Dínamo de Zagreb e o mesmo Vasco da Gama.

Depois de sair do Belenenses – que considerou o seu grande amor futebolístico de sempre, dizendo que aquele campeonato perdido foi o maior desgosto que jamais teve – Fernando Riera ficou em 3º lugar no Campeonato do Mundo de 1962, à frente do seu Chile. Foi também Campeão Nacional e finalista da Taça dos Campeões pelo Benfica.
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Fernando Riera
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Helénio Herrera:

Passou pelo Belenenses na época de 57/58, vindo do Seviha, onde fora Vice-Campeão de Espanha. Antes, já treinara a selecção de França e conquistara 2 campeonatos de Espanha à frente do Atlético de Madrid. Para o tempo, a classificação que obtivemos, um 4º lugar, não foi especialmente brilhante, apesar de, por exemplo, termos vencido o Benfica na Luz (e, aliás, também no Restelo). E os nossos rivais de encarnado, por sua vez, eliminaram-nos na Taça de Portugal. Mas, de qualquer forma, o talento e os métodos revolucionários de Helénio Herrera deixaram uma marca lendária. Registo, ainda, para as vitórias que, com ele a treinador, averbámos sobre o Barcelona, o Valência e a Selecção do México.

A sua brilhante carreira, que lhe granjeou o epíteto de “O Mago”, afirmou-se ainda mais depois de deixar o Belenenses. De facto, este treinador Argentino seguiu para o Barcelona, onde conquistou mais 2 campeonatos e 1 Taça de Espanha e 2 Taças das Cidades com Feira (que, posteriormente se passou a chamar Taça UEFA); depois, durante dois anos, foi seleccionador de Espanha; assinou em seguida pelo Inter de Milão, onde, na melhor fase de sempre daquele clube, conquistou 3 Campeonatos e 1 Taça de Itália, 2 Taças dos Campeões Europeus (sendo ainda uma vez finalista vencido) e 2 Taças Intercontinentais; ainda ao serviço do Inter, acumulou essa função com a de treinador da Selecção de Itália; treinou ainda o Roma (vencendo mais uma Taça de Itália)e voltou ao Inter e ao Barcelona, onde terminou a carreira.

Ironicamente, é dele a expressão 12º jogador, que realçou a importância do apoio do público.
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Helenio Herrera
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Fernando Vaz

Teve várias e polémicas passagens pelo Belenenses nas décadas de 50 e (início da de) 60. As palavras desagradáveis após a saída em 59, e os conflitos com Matateu nos anos 60 tiveram grande impacto.

Em termos de resultados, obteve um 4º lugar em 62/63, e dois terceiros lugares, em 52/53 e 58/59. Neste ano o Belenenses lutou palmo a palmo pelo título, tendo o Benfica, o Porto e os árbitros como adversários. Pela 4ª vez em 5 épocas, ficámos à frente do Sporting.

Em 62/63 e 63/64, comandou a equipa em jogos da Taça Uefa com o Barcelona, o Tresnjevka e o Roma. Por outro lado, foi semifinalista da Taça de Portugal, perdendo no jogo de desempate com o Vitória de Guimarães, depois de termos deixado o F.C.Porto pelo caminho.

Fernando Vaz teve trabalhos muito positivos (e também polémicas) ao serviço do Sporting e do Vitória de Setúbal.
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Fernando Vaz
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Otto Glória:

Este brasileiro esteve ao serviço dos quatro maiores clubes Portugueses, tendo também treinado a selecção de Portugal, que levou ao 3º lugar no Mundial de 66. Ainda haveria de voltar a ser seleccionador entre 82 e 83.

Quando o Belenenses perdeu azaradamente aquele campeonato de 1955, o feliz contemplado (como de costume...), foi o Benfica, treinado por...Otto Glória.

Dessa grande dor, o brasileiro compensou parcialmente o Belenenses, vencendo a Taça de Honra de 1959 (batendo Benfica e Sporting) e conquistando a Taça de Portugal de 1960, ganhando ao Sporting por 2-1 na final.

No Campeonato, ficou em 3º lugar... e na última jornada fomos à Luz, impedindo que o Benfica fosse campeão invicto.
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Otto Gloria
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Alejandro Scopelli:

Juntamente com Tárrio e Telechea, Scopelli veio jogar para o Belenenses no fim da década de 30. Ao serviço da Argentina, tinha jogado (e até marcado um golo) no 1º Campeonato do Mundo, em 1930.

Como treinador, serviu o Belenenses já no fim da época de 39/40. Ficámos em 3º lugar no Campeonato Nacional e fomos à final da Taça de Portugal, que perdemos com o Benfica.

No ano seguinte, Scopelli continuou e os resultados foram semelhantes: 3º lugar no Campeonato de Lisboa (a 2 pontos do 1º); 3º lugar no Campeonato Nacional, a 1 ponto do 2º (com vitórias de 5-1 sobre o Sporting e 5-3 sobre o Benfica; melhor defesa de todos os concorrentes); finalista da Taça de Portugal, onde não levámos a melhor sobre o Sporting.

Em 47/48. Scopelli foi novamente treinador do Belenenses. Estivemos bastante tempo na liderança do Campeonato, já a 2/3 da prova, mas acabámos em 3º lugar, a 4 pontos de Benfica e Sporting. Na Taça de Portugal, Scopelli pela 3ª vez nos conduziu à/na final, e pela 3ª vez foi derrotado. Nesta mesma época, fomos convidados a ir inaugurar o Estádio do Real Madrid.

Quando Scopelli (coadjuvado por Peres Bandeira) voltou a treinar o Belenenses, em 72/73, o Real Madrid novamente nos convidou, desta feita para comemorar os 25 anos do seu estádio e homenagear Gento. Para esse convite, decerto contribuiu a excelente época que o Belenenses realizou. Com efeito, obtivemos o 2º lugar no Campeonato, posição que, desde então, não mais repetimos...

No ano seguinte, ainda com Scopelli, o Belenenses ficou em 5º lugar, mas bem colado aos primeiros...
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Alejandro Scopelli
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Jimmy Meliá:

Desportivamente, o Belenenses vivia o momento desportivo mais negro da sua história quando Jimmy Meliá chegou ao clube no início de 1984. Impensavelmente, tínhamos caído na 2ª divisão. Já na época anterior falháramos a subida, e de novo ela parecia difícil.

Com a vinda deste treinador Inglês, o Belenenses garantiu o retorno ao seu lugar de sempre, na divisão maior; e a época de regresso, 84/85, ainda com Meliá no comando, saldou-se com um razoável 6º lugar.

A certa altura da época seguinte, os resultados começaram a deteriorar-se. Jimmy Meliá saiu, entrando o senhor que se segue.
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Jimmy Melia
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Henry Depireux:

Chegou ao Belenenses no fim de 1985. O começo foi auspicioso, indo logo ganhar a Setúbal. A equipa melhorou, sobretudo defensivamente (por algum motivo Jorge Martins, Sobrinho e José António foram ao Mundial de 86). Vencendo o Braga por 2-0 nas meias-finais, o Belenenses regressou à final da Taça de Portugal…26 anos depois, embora perdendo-a.

No ano seguinte, com Mladenov e Mapuata, foi o ataque, o 2º melhor do campeonato, a brilhar, com exibições espectaculares, do melhor que temos visto. Grandes, enormes assistências encheram o Restelo, nos jogos com Benfica, Porto e Sporting, este por nós vencido com grande classe, e com bastante público em quase todos os outros jogos. O Belenenses liderou até à 8ªjornada e nunca me lembro de um ano em que tenha sido tão perseguido pelas arbitragens, já sem falar nos 2 pontos que perdeu com o Caso Mapuata. Depireux pagou a factura das suas declarações desassombradas e corajosas – e não, não foi Dias da Cunha o primeiro a falar em sistema, foi, sim, Henry Depireux quase 20 anos antes. Apesar disso, o Belenenses assegurou a presença na Taça UEFA.

Depireux foi muito mais que um treinador no Belenenses. Chegava de manhã bem cedo e partia noite cerrada. Amou realmente o Belenenses, e devolveu-lhe ambição e exigência, revolucionando mentalidades, não consentindo no deixa-andar. No fim dessa época 86/87, a sua vontade de ir longe foi-se transformando em desespero pelos reforços que não chegavam. Passou a ser incómodo. Foi dispensado por um lapso na utilização de estrangeiros na Taça de Honra. E foi já sem ele que chegaram os tais reforços.

Voltou ao Belenenses, como sempre sonhara, mas numa época em que tudo era confusão no Restelo (90/91). Só durou 8 jornadas… E, pela 2ª vez, partiu em lágrimas imerecidas.
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Henry Depireux
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Marinho Peres

Teve duas ou, se quisermos, três passagens pelo Belenenses.

Da primeira vez, veio escassos dias antes do início do Campeonato de 87/88. O começo foi desastroso mas acabámos em 3º lugar – a nossa última presença no pódio – e a escassos 3 pontos do 2º. Ainda nessa época, batemo-nos valentemente com o Barcelona na Taça Uefa, perdendo no global por 2-1 e sofrendo os 2 golos na Catalunha já nos períodos de descontos.

A meio do defeso que se seguiu, com a alegação de problemas familiares, ficou no Brasil. Sucedeu-lhe Mortimore, que até começou muito bem, liderando o Campeonato e eliminando o Bayer Leverkusen. Mas, depois, as coisas foram-se deteriorando e Marinho Peres voltou em Janeiro ou Fevereiro de 1989. Na Taça de Portugal, tínhamos ultrapassado o Sintrense, o Covilhã e o Estrela de Portalegre. Com Marinho Peres, eliminámos F.C.Porto, Espinho e Sporting para, na final, arrebatarmos o troféu, vencendo o Benfica por 2-1.

Marinho Peres voltou a partir. A versão oficial é que continuavam os problemas familiares. Mas nunca nos esquecemos de ouvir uma entrevista em que ele deu uma outra versão: permaneceria, se lhe dessem os reforços para ir mais longe. Não deram...

Voltou na época de 2000/2001. Com um belo começo (2º/3º lugar já passado um terço do Campeonato) e muito bom futebol, o 7º lugar final, mas colado aos que nos precederam, não diz tudo sobre o seu trabalho. Arbitragens como as da Luz não ajudaram.

No ano seguinte, em vez da ambição de ir mais longe, sangrou-se-lhe o plantel. Com muito mérito, inventou soluções e ficámos em 5º lugar, com vitórias 3-0 (e 2-1, “lá”) sobre o F.C.Porto e sobre o Sporting.

Em 2002/2003, novo bom começo, mais uma vez andando pelo 3º lugar. Mas as arbitragens (logo desde a 1ª jornada, nas Antas) e a sua indignação por lhe negarem os defesas que pedia, fez “azedar” as coisas e saiu a meio da época.
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Marinho Peres
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Abel Braga

Infelizmente, repetiu-se. Fruto de períodos conturbados, em 90/91 o Belenenses voltou a descer – mais um golpe terrível. E, na época seguinte, na Liga de Honra, com quase 1/3 do Campeonato vovido, estávamos em preocupante 11º lugar.

Veio Abel Braga... e foram 23 jogos sem perder, assegurando a subida, e com jogos épicos, como aquele que levou 50 camionetas a Coimbra...

No regresso à 1ª divisão, em 92/93, belas exibições, bons resultados e o 2º lugar já com 1/3 do Campeonato. Apesar de termos descido em exibições e resultados, a 5 minutos do final da penúltima jornada, estámos no 5º lugar e na Europa. Mas, uma vez mais fatidicamente, o Sporting empata no Restelo e o Marítimo marca na Madeira. Como perdemos na última jornada, quedámo-nos em 7º lugar.

No ano seguinte, 93/94, saiu ao fim de umas 8 jornadas, alegando desmotivação. A equipa estava numa posição confortável, a 2 pontos dos lugares europeus.

Desde então, Abel Braga teve em 2006 um ano de grande sucesso. Conduziu o Internacional de Porto Alegre ao seu primeiro título da Taça Libertadores da América (equivalente à Liga dos Campeões na Europa), após uma final disputada com o então campeão do mundo São Paulo. O título garantiu a presença no Campeonato Mundial de Clubes da FIFA em Dezembro daquele ano. Abel Braga e o Internacional aproveitaram e conquistaram o título mundial, vencendo o Barcelona na final.
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Abel Braga
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Jorge Jesus:

O nosso actual treinador está na memória de todos, pelo que pouco há a dizer.

Vindo para o Belenenses no defeso de 2006/2007, não sabia sequer em que divisão ia jogar. O começo da época foi irregular. Mas a partir de 1/3 do Campeonato, embalou-se e acabámos no 5º lugar, perdendo o 4º lugar na última jornada – e, sobretudo, aos 90m do jogo em Braga.

Mais importante que isto, o Belenenses regressou à final da Taça de Portugal (e também à Taça UEFA), 18 anos depois. Lutámos galhardamente na final com o Sporting, perdendo a 3 minutos do fim, quando estávamos só com 10 jogadores em campo.

Na presente época, a equipa conquistou o Torneio de Casablanca, brilhou no Teresa Herrera (com Real Madrid e Atalanta), discutiu bem a eliminatória com o Bayern que azaradamente nos saiu no sorteio da Taça UEFA e, após um mau começo de campeonato, foi-se equilibrando e está no pelotão da frente, com a tabela classificativa a apresentar um fosso entre 2 metades. Entretanto, fomos eliminados da nóvel Taça da Liga…
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Jorge Jesus
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