Antevisão Belém até Morrer: Naval.
O sorteio ditou que o Belenenses iniciaria a sua carreira na Liga Portuguesa 2007-08 fora de casa, mais precisamente na Figueira da Foz frente à Naval 1º de Maio.
O curto historial de encontros directos entre os dois emblemas é ligeiramente negativo para as nossas cores: duas vitórias em 1998-99 (1:0 no Restelo) e 2006-07 (2:3 na Figueira da Foz), três derrotas (1:0 na Figueira da Foz em 1998-99, 2:3 no Restelo e 2:1 na Figueira em 2005-06) e um empate a zero no Restelo na época passada.
Na liga portuguesa 2006-07, o Belenenses alcançou uma honrosa 5ª posição (49 pontos), quedando-se a Naval por uma tranquila 12ª posição na classificação (32 pontos).
A prestação navalista na pré-época não foi propriamente brilhante: O:O com o Feirense; 1:1 com o Estoril; derrota com o Paços (0:1); nova derrota, com o Guimarães (2:4); empate em Penafiel (0:0); vitória com o sp. covilhã (4:1); nova vitória sobre o Nelas (3:0); derrota e eliminação da taça da liga aos pés do portimonense (3:4 nas grandes penalidades após nulo).
Já o Belenenses revelou grande potencial frente a adversários de outro calibre, não obstante alguns resultados menos positivos: 4:0 ao sindicato; 4:0 ao sintrense; 1:0 frente ao odivelas; derrota com o Estoril (0:1); vitória no torneio de casablanca (1:0 frente ao misto WAC/Raja e 2:0 frente ao Club African); 1:2 com o Nacional; 0:0 com o Estrela; 3º lugar no torneio Teresa Herrera (0:1 com o Real Madrid e 2:1 frente à Atalanta); 7:1 frente ao Al-Arabi.
Na realidade, a fraca prestação navalista no decorrer pré-época não surpreende:
A turma da Figueira da Foz Naval perdeu muitos dos jogadores titulares da época transacta, nomeadamente Nei (cska sofia), que havia facturado em 10 ocasiões na época passada e ainda jogadores como Fernando, Orestes, Fajardo, Lito, Pedro Santos.
Entraram outros tantos jogadores, sendo a lista de reforços composta por Dani (ex-Algeciras), Rodrigo (ex-Coritiba), Lopes (ex-Al-Ain), Igor (ex-Ribeirão), Bruno (ex-América), Hugo Santos (ex-Operário dos Açores), Felipe (ex-Palmeiras), Davide (ex-Braga), Eanes (ex-Coritiba), Wandeir (ex-Vardar), Tiago Freitas (ex-Regatas) e Marcelinho (ex-Avaí).
Neste jogo de entradas e saídas, a Naval aparentemente perdeu qualidade, até mesmo porque os reforços tardam em se impor - na derrota com o portimonense para a taça da liga, o 11 navalista apresentou somente duas caras novas: Felipe (médio brasileiro ex. Palmeiras); Marcelinho (ponta de lança - também brasileiro - de 26 anos contratado ao Avaí).
Quanto ao Belenenses, as principais saídas foram de peso: Dady, que em 2006-07 transformara-se inesperadamente em goleador, quedando-se como o segundo da tabela dos goleadores (12 golos); Nivaldo, sem dúvida um dos melhores centrais a actuar em Portugal na época transacta. Outros jogadores importantes a abandonar o Restelo foram Garcés e Sandro.
Seja como for, as caras novas dos Azuis do Restelo demonstraram já possuir muita qualidade, sendo de esperar um acréscimo dos níveis competitivos da equipa.
Dois dos reforços azuis, João Paulo e Mendonça, formarão uma dupla de ataque frente à Naval que se prevê diabólica, sendo previsivel que seja dos pés do brasileiro e do angolano a sair os golos belenenses: ambos se encontram em excelente momento de forma, valendo a dupla 4 golos frente ao Al-Arabi, último adversário dos azuis.
A pujança fisica e oportunismo de João Paulo farão certamente esquecer a ausência de Roncatto devido a lesão, apresentando-se o ponta de lança brasileiro na Figueira da Foz com um cartão de visitas relevador do que poderá fazer: 6 golos na pré-época.
Por sua vez, a velocidade e génio criativo de Mendonça amedronta qualquer defesa adversária, características às quais o internacional angolano acrescentou algo inesperado: poder de fogo!
De facto, frente ao Al-Arabi (o mesmo havia sucedido na final do torneio de Casablanca) Mendonça disparou uma bomba cruzada que só parou no fundo das malhas, sobre o lado direito.
Fundamentais para o esquema de 4x4x2 em losango de Jesus serão, todavia, os médios criativos. O trio belenense de centro-campistas composto por Ruben, Zé Pedro e Silas, que tão boa conta de si deu na época passada, promete voltar a encher as 4 linhas, restando uma dúvida quanto ao 4º jogador deste esquema táctico: a inclusão do reforço internacional panamiano Gabriel ou, ao invés, do internacional português Hugo Leal.
Gabriel é um médio defensivo combativo com um raio de acção bastante alargado, o que significa que não fica preso a um posicionamento estático na "caixa" em frente à dupla de centrais. O possante panamiano é implacável quando se trata de pressionar e recuperar bolas, e a sua técnica - acima da média para um jogador com as suas caracteristicas - permitem-lhe sair a jogar com alguma eficácia. Sendo um jogador que joga de "área a área", surge por vezes em situação de remate distante, tendo mesmo facturado nestas circunstâncias no jogo de apresentação da equipa aos seus associados - Gabriel é uma aposta B.A.M. para o 11 titular.
Já Hugo Leal não necessita de qualquer apresentação: internacional português, desde muito jovem demonstrou a qualidade do seu futebol. A sua inclusão no 11 obrigará Jesus a abdicar de Gabriel, recuando Ruben para a posição de médio mais recuado. Acontece que a condição fisica do novo reforço azul não é a melhor, tendo mesmo o jogador ficado de fora da equipa após um toque sofrido frente ao Nacional da Madeira em Rio Maior. Regressou às 4 linhas frente ao Al-Arabi. A inclusão de Hugo no 11 dará, indiscutívelemente, mais criatividade ao meio campo azul e, simultaneamente, dará ao 4x4x2 de Jesus uma feição mais ofensiva. Mais criatividade neste caso significa também menos músculo e menor capacidade defensiva, podendo a equipa ficar algo desequilibrada quando em situação defensiva.
Continuando a nossa análise da frente para trás, não parecem existir grandes dúvidas quanto à composição do quarteto defensivo: Rolando e Devic assumirão o centro da defesa, ficando as laterais entregues a Cândido e a Alvim. Depois de algum tempo de fora por lesão, Devic recuperou completamente e progressivamente tem adquirido o indispensável ritmo de jogo. O central sérvio não enche propriamente o olho, mas ainda assim revela muita eficácia (Devic não tem a mobilidade de Nivaldo, facto que obrigará Rolando a assumir a responsabilidade de comandar a defesa e de efectuar as dobras).
Alguma curiosidade em relação aos laterais azuis, sobretudo quando se tratar de auxiliar o ataque. Alvim e, sobretudo, Cândido são capazes de ir à linha centrar, sendo fundamental a sua actuação no sentido de compensar a ausência de verdadeiros alas do esquema de Jesus - mais do que Silas, Zé Pedro não tem velocidade e vigor fisico para actuar sobre as faixas, posição que alias não lhe agrada. Assim, "fugirá" muitas vezes muitas vezes para posições mais centrais, tornando-se muito importante o papel ofensivo de Rodrigo Alvim.
Finalmente o guarda-redes...
Insconscientemente ou não, guardamo-lo para o fim.
Tal como em relação a Gabriel, surge aqui uma grande dúvida quanto à titularidade. Marco encontra-se num péssimo momento, não podendo a sua condição psicológica ser boa; Costinha revelou-se um guardião muito irregular na época transacta, nunca deixando aos associados azuis completamente tranquilos - para além de tudo, não jogou no decorrer da pré-época apesar de se encontrar já completamente recuperado.
Nestas circunstâncias, quem jogará?
O Belém até Morrer aposta em Costinha, não obstante existir uma altissíma probabilidade de ser Marco o titular.
Quanto à Naval, o perigo ofensivo virá sobretudo dos pés de Marcelinho e de Saulo, tendo este último se revelado como o jogador mais concretizador da Naval no decorrer da pré-época (o brasileiro de 25 anos marcou 4 golos no ano passado na liga portuguesa). Em relação ao 11 navalista, admitimos que Davide possa actuar de início.
11 PROVÁVEL DA NAVAL:
Taborda; Paulão; China; Dudu; Mário Sérgio; Gaúcho; Gilmar; João Ribeiro; Felipe; Marcelinho; Saulo.
11 PROVÁVEL DO BELENENSES.
CONVOCADOS AZUIS:
- Marco Gonçalves; Costinha; Amaral; Devic; Rolando; Gonçalo Bradão; Cândido Costa; Rodrigo Alvim; Mano; Gabriel Gomez; Ruben Amorim; Zé Pedro; Rafael Bastos; Silas; Hugo Leal; João Paulo; Fernando; Mendonça.
OS INTERVENIENTES NA PRIMEIRA PESSOA.
Davide, o reforço navalista oriundo do braga, afirmou que a auto-estima da equipa "está elevada", e que sente "existirem condições para vencer o Belenenses, na 1.ª jornada do campeonato".
Em relação ao Belenenses, Davide considera que os azuis não são um "adversário qualquer":
"Vai ser um jogo muito difícil, perante uma equipa muito forte e bem orientada. O Belenenses tacticamente é um conjunto muito forte e complicado. Prova disso, é a excelente pré-temporada que tem vindo a fazer, o que certamente lhes traz grande motivação".
Mas a Naval não está disposta a dar nada de “mão beijada”, reitera o jogador, que afirma ainda assim ter “a Naval qualidade e condições para poder bater o pé ao nosso adversário”.
Já Marcelinho, ponta-de-lança que tem a responsabilidade de substituir o goleador Nei, declarou estar "preparado para correr 90 minutos e honrar a camisola do clube. Fazer golo é a consequência do jogo e eu estou preparado para marcar se surgir a oportunidade, o que espero que aconteça com o Belenenses, que sei que é uma equipa muito forte". Acrescentou que "o que está a faltar na equipa é o entrosamento, já que todos os jogadores da Naval têm muita qualidade".
CONFERÊNCIA DE IMPRENSA - JORGE JESUS
O curto historial de encontros directos entre os dois emblemas é ligeiramente negativo para as nossas cores: duas vitórias em 1998-99 (1:0 no Restelo) e 2006-07 (2:3 na Figueira da Foz), três derrotas (1:0 na Figueira da Foz em 1998-99, 2:3 no Restelo e 2:1 na Figueira em 2005-06) e um empate a zero no Restelo na época passada.
Na liga portuguesa 2006-07, o Belenenses alcançou uma honrosa 5ª posição (49 pontos), quedando-se a Naval por uma tranquila 12ª posição na classificação (32 pontos).
A prestação navalista na pré-época não foi propriamente brilhante: O:O com o Feirense; 1:1 com o Estoril; derrota com o Paços (0:1); nova derrota, com o Guimarães (2:4); empate em Penafiel (0:0); vitória com o sp. covilhã (4:1); nova vitória sobre o Nelas (3:0); derrota e eliminação da taça da liga aos pés do portimonense (3:4 nas grandes penalidades após nulo).
Já o Belenenses revelou grande potencial frente a adversários de outro calibre, não obstante alguns resultados menos positivos: 4:0 ao sindicato; 4:0 ao sintrense; 1:0 frente ao odivelas; derrota com o Estoril (0:1); vitória no torneio de casablanca (1:0 frente ao misto WAC/Raja e 2:0 frente ao Club African); 1:2 com o Nacional; 0:0 com o Estrela; 3º lugar no torneio Teresa Herrera (0:1 com o Real Madrid e 2:1 frente à Atalanta); 7:1 frente ao Al-Arabi.
Na realidade, a fraca prestação navalista no decorrer pré-época não surpreende:
A turma da Figueira da Foz Naval perdeu muitos dos jogadores titulares da época transacta, nomeadamente Nei (cska sofia), que havia facturado em 10 ocasiões na época passada e ainda jogadores como Fernando, Orestes, Fajardo, Lito, Pedro Santos.
Entraram outros tantos jogadores, sendo a lista de reforços composta por Dani (ex-Algeciras), Rodrigo (ex-Coritiba), Lopes (ex-Al-Ain), Igor (ex-Ribeirão), Bruno (ex-América), Hugo Santos (ex-Operário dos Açores), Felipe (ex-Palmeiras), Davide (ex-Braga), Eanes (ex-Coritiba), Wandeir (ex-Vardar), Tiago Freitas (ex-Regatas) e Marcelinho (ex-Avaí).
Neste jogo de entradas e saídas, a Naval aparentemente perdeu qualidade, até mesmo porque os reforços tardam em se impor - na derrota com o portimonense para a taça da liga, o 11 navalista apresentou somente duas caras novas: Felipe (médio brasileiro ex. Palmeiras); Marcelinho (ponta de lança - também brasileiro - de 26 anos contratado ao Avaí).
Quanto ao Belenenses, as principais saídas foram de peso: Dady, que em 2006-07 transformara-se inesperadamente em goleador, quedando-se como o segundo da tabela dos goleadores (12 golos); Nivaldo, sem dúvida um dos melhores centrais a actuar em Portugal na época transacta. Outros jogadores importantes a abandonar o Restelo foram Garcés e Sandro.
Seja como for, as caras novas dos Azuis do Restelo demonstraram já possuir muita qualidade, sendo de esperar um acréscimo dos níveis competitivos da equipa.
Dois dos reforços azuis, João Paulo e Mendonça, formarão uma dupla de ataque frente à Naval que se prevê diabólica, sendo previsivel que seja dos pés do brasileiro e do angolano a sair os golos belenenses: ambos se encontram em excelente momento de forma, valendo a dupla 4 golos frente ao Al-Arabi, último adversário dos azuis.
A pujança fisica e oportunismo de João Paulo farão certamente esquecer a ausência de Roncatto devido a lesão, apresentando-se o ponta de lança brasileiro na Figueira da Foz com um cartão de visitas relevador do que poderá fazer: 6 golos na pré-época.
Por sua vez, a velocidade e génio criativo de Mendonça amedronta qualquer defesa adversária, características às quais o internacional angolano acrescentou algo inesperado: poder de fogo!
De facto, frente ao Al-Arabi (o mesmo havia sucedido na final do torneio de Casablanca) Mendonça disparou uma bomba cruzada que só parou no fundo das malhas, sobre o lado direito.
Fundamentais para o esquema de 4x4x2 em losango de Jesus serão, todavia, os médios criativos. O trio belenense de centro-campistas composto por Ruben, Zé Pedro e Silas, que tão boa conta de si deu na época passada, promete voltar a encher as 4 linhas, restando uma dúvida quanto ao 4º jogador deste esquema táctico: a inclusão do reforço internacional panamiano Gabriel ou, ao invés, do internacional português Hugo Leal.
Gabriel é um médio defensivo combativo com um raio de acção bastante alargado, o que significa que não fica preso a um posicionamento estático na "caixa" em frente à dupla de centrais. O possante panamiano é implacável quando se trata de pressionar e recuperar bolas, e a sua técnica - acima da média para um jogador com as suas caracteristicas - permitem-lhe sair a jogar com alguma eficácia. Sendo um jogador que joga de "área a área", surge por vezes em situação de remate distante, tendo mesmo facturado nestas circunstâncias no jogo de apresentação da equipa aos seus associados - Gabriel é uma aposta B.A.M. para o 11 titular.
Já Hugo Leal não necessita de qualquer apresentação: internacional português, desde muito jovem demonstrou a qualidade do seu futebol. A sua inclusão no 11 obrigará Jesus a abdicar de Gabriel, recuando Ruben para a posição de médio mais recuado. Acontece que a condição fisica do novo reforço azul não é a melhor, tendo mesmo o jogador ficado de fora da equipa após um toque sofrido frente ao Nacional da Madeira em Rio Maior. Regressou às 4 linhas frente ao Al-Arabi. A inclusão de Hugo no 11 dará, indiscutívelemente, mais criatividade ao meio campo azul e, simultaneamente, dará ao 4x4x2 de Jesus uma feição mais ofensiva. Mais criatividade neste caso significa também menos músculo e menor capacidade defensiva, podendo a equipa ficar algo desequilibrada quando em situação defensiva.
Continuando a nossa análise da frente para trás, não parecem existir grandes dúvidas quanto à composição do quarteto defensivo: Rolando e Devic assumirão o centro da defesa, ficando as laterais entregues a Cândido e a Alvim. Depois de algum tempo de fora por lesão, Devic recuperou completamente e progressivamente tem adquirido o indispensável ritmo de jogo. O central sérvio não enche propriamente o olho, mas ainda assim revela muita eficácia (Devic não tem a mobilidade de Nivaldo, facto que obrigará Rolando a assumir a responsabilidade de comandar a defesa e de efectuar as dobras).
Alguma curiosidade em relação aos laterais azuis, sobretudo quando se tratar de auxiliar o ataque. Alvim e, sobretudo, Cândido são capazes de ir à linha centrar, sendo fundamental a sua actuação no sentido de compensar a ausência de verdadeiros alas do esquema de Jesus - mais do que Silas, Zé Pedro não tem velocidade e vigor fisico para actuar sobre as faixas, posição que alias não lhe agrada. Assim, "fugirá" muitas vezes muitas vezes para posições mais centrais, tornando-se muito importante o papel ofensivo de Rodrigo Alvim.
Finalmente o guarda-redes...
Insconscientemente ou não, guardamo-lo para o fim.
Tal como em relação a Gabriel, surge aqui uma grande dúvida quanto à titularidade. Marco encontra-se num péssimo momento, não podendo a sua condição psicológica ser boa; Costinha revelou-se um guardião muito irregular na época transacta, nunca deixando aos associados azuis completamente tranquilos - para além de tudo, não jogou no decorrer da pré-época apesar de se encontrar já completamente recuperado.
Nestas circunstâncias, quem jogará?
O Belém até Morrer aposta em Costinha, não obstante existir uma altissíma probabilidade de ser Marco o titular.
Quanto à Naval, o perigo ofensivo virá sobretudo dos pés de Marcelinho e de Saulo, tendo este último se revelado como o jogador mais concretizador da Naval no decorrer da pré-época (o brasileiro de 25 anos marcou 4 golos no ano passado na liga portuguesa). Em relação ao 11 navalista, admitimos que Davide possa actuar de início.
11 PROVÁVEL DA NAVAL:
Taborda; Paulão; China; Dudu; Mário Sérgio; Gaúcho; Gilmar; João Ribeiro; Felipe; Marcelinho; Saulo.
11 PROVÁVEL DO BELENENSES.
CONVOCADOS AZUIS:
- Marco Gonçalves; Costinha; Amaral; Devic; Rolando; Gonçalo Bradão; Cândido Costa; Rodrigo Alvim; Mano; Gabriel Gomez; Ruben Amorim; Zé Pedro; Rafael Bastos; Silas; Hugo Leal; João Paulo; Fernando; Mendonça.
OS INTERVENIENTES NA PRIMEIRA PESSOA.
Davide, o reforço navalista oriundo do braga, afirmou que a auto-estima da equipa "está elevada", e que sente "existirem condições para vencer o Belenenses, na 1.ª jornada do campeonato".
Em relação ao Belenenses, Davide considera que os azuis não são um "adversário qualquer":
"Vai ser um jogo muito difícil, perante uma equipa muito forte e bem orientada. O Belenenses tacticamente é um conjunto muito forte e complicado. Prova disso, é a excelente pré-temporada que tem vindo a fazer, o que certamente lhes traz grande motivação".
Mas a Naval não está disposta a dar nada de “mão beijada”, reitera o jogador, que afirma ainda assim ter “a Naval qualidade e condições para poder bater o pé ao nosso adversário”.
Já Marcelinho, ponta-de-lança que tem a responsabilidade de substituir o goleador Nei, declarou estar "preparado para correr 90 minutos e honrar a camisola do clube. Fazer golo é a consequência do jogo e eu estou preparado para marcar se surgir a oportunidade, o que espero que aconteça com o Belenenses, que sei que é uma equipa muito forte". Acrescentou que "o que está a faltar na equipa é o entrosamento, já que todos os jogadores da Naval têm muita qualidade".
CONFERÊNCIA DE IMPRENSA - JORGE JESUS
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