NO RESTELO MANDAMOS NÓS!!!
Os ares do Restelo foram benéficos ao grande Belenenses, que na primeira partida da superliga em casa, frente à União de Leiria, somou os três primeiros pontos da competição.
A primeira parte do jogo revelou-se algo confusa e irregular, com o Belenenses a entrar melhor e a inaugurar rapidamente o resultado, num golo esquisito de Meyong (obrigado Costinha). A partir desse momento, e até sensivelmente aos trinta minutos, a União de Leiria equilibrou a contenta e, sem grande surpresa, empatou o encontro através de um golo de Lourenço, que assim, num só jogo, marcou mais jogos de bola corrida (!!!) do que em toda a época passada com as nossas cores.
Quando nada o fazia prever, os 15 minutos finais da primeira parte foram quase épicos, parecendo que o espírito de Matateu e de outras velhas glórias azuis tinha reencarnado nos nossos jogadores, que proporcionaram assim verdadeiro espectáculo aos cerca de 2.500 sócios e adeptos Belenenses.
A qualidade de jogo demonstrada, neste período, pelos rapazes de cruz de cristo ao peito, valeram no imediato 2 golos - José Pedro e novamente Meyong após brilhante jogada de Amaral - que se traduzem em três pontos na classificação e em muitissímos mais pontos no imaginário colectivo da família Belenense, rumo ao tão ambicionado regresso ao seio da Europa do futebol.
Na segunda parte, inexplicávelmente, o treinador azul, Carlos Carvalhal, optou por alterar o 11 - de sonho naqueles 15 minutos finais da primeira parte do encontro -, fazendo entrar Vasco Faísca para o lugar de Amahada.
À semelhança do que havia sucedido em Alvalade, tornou-se evidente a incompatibilidade de alinhar simultaneamente com Djurdjevic e Faísca, tendo a profundidade da nossa ala esquerda simplesmente se eclipsado.
Consequentemente, assistimos uma segunda parte cinzenta, mesmo tristona, com o Belenenses a não querer mais e a União de Leiria a mais não poder.
Não obstante estas considerações finais de quem gosta de assistir a 90 minutos de espectáculo quando a qualidade dos protagonistas assim o permite, o resultado final desta jornada é claramente positivo, já que para além de se traduzir em três pontos, demonstrou que, no seu melhor, o nosso Belenenses vai ser praticamente imbatível dentro de portas.
Aguardo com imensas expectativas a partida em Penafiel - que a Sportv, enquando DONA E SENHORA do futebol português ORDENOU que se realizasse numa Segunda-feira - na qual, penso e ao mesmo tempo desejo, será afastado definitivamente o fantasma dos jogos fora do Restelo, que no ano transacto tanto nos assombrou.
A primeira parte do jogo revelou-se algo confusa e irregular, com o Belenenses a entrar melhor e a inaugurar rapidamente o resultado, num golo esquisito de Meyong (obrigado Costinha). A partir desse momento, e até sensivelmente aos trinta minutos, a União de Leiria equilibrou a contenta e, sem grande surpresa, empatou o encontro através de um golo de Lourenço, que assim, num só jogo, marcou mais jogos de bola corrida (!!!) do que em toda a época passada com as nossas cores.
Quando nada o fazia prever, os 15 minutos finais da primeira parte foram quase épicos, parecendo que o espírito de Matateu e de outras velhas glórias azuis tinha reencarnado nos nossos jogadores, que proporcionaram assim verdadeiro espectáculo aos cerca de 2.500 sócios e adeptos Belenenses.
A qualidade de jogo demonstrada, neste período, pelos rapazes de cruz de cristo ao peito, valeram no imediato 2 golos - José Pedro e novamente Meyong após brilhante jogada de Amaral - que se traduzem em três pontos na classificação e em muitissímos mais pontos no imaginário colectivo da família Belenense, rumo ao tão ambicionado regresso ao seio da Europa do futebol.
Na segunda parte, inexplicávelmente, o treinador azul, Carlos Carvalhal, optou por alterar o 11 - de sonho naqueles 15 minutos finais da primeira parte do encontro -, fazendo entrar Vasco Faísca para o lugar de Amahada.
À semelhança do que havia sucedido em Alvalade, tornou-se evidente a incompatibilidade de alinhar simultaneamente com Djurdjevic e Faísca, tendo a profundidade da nossa ala esquerda simplesmente se eclipsado.
Consequentemente, assistimos uma segunda parte cinzenta, mesmo tristona, com o Belenenses a não querer mais e a União de Leiria a mais não poder.
Não obstante estas considerações finais de quem gosta de assistir a 90 minutos de espectáculo quando a qualidade dos protagonistas assim o permite, o resultado final desta jornada é claramente positivo, já que para além de se traduzir em três pontos, demonstrou que, no seu melhor, o nosso Belenenses vai ser praticamente imbatível dentro de portas.
Aguardo com imensas expectativas a partida em Penafiel - que a Sportv, enquando DONA E SENHORA do futebol português ORDENOU que se realizasse numa Segunda-feira - na qual, penso e ao mesmo tempo desejo, será afastado definitivamente o fantasma dos jogos fora do Restelo, que no ano transacto tanto nos assombrou.
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