Silas: "As nossas expectativas devem ser dia-a-dia, jogo a jogo, treino a treino"
Silas é uma das grandes referências do Belenenses nos últimos anos. O experiente capitão foi dos poucos jogadores nucleares a permanecer no Restelo na temporada que agora tem início, sendo o seu discurso muito prudente. Antes de mais, o médio está consciente das dificuldades que sempre surgem na construção de uma equipa nova, preferindo pensar dia-a-dia, jogo a jogo.
"No ano passado os jogadores já sabiam o que o treinador queria, já vínhamos com um ano de vantagem", começou por dizer. "Este ano temos um treinador novo, ideias novas, muitos jogadores novos também, e então temos que ter a noção, nós e os adeptos, que não vai ser fácil, e muito menos ao princípio porque uma equipa não se faz num mês nem em dois. Demora algum tempo a fazer. É importante os sócios saberem isso, é importante terem alguma paciência com os jogadores que chegam porque a maior parte deles são jogadores que chegam não só ao Belenenses mas chegam também ao futebol português e têm que se adaptar", acrescentou.
Perante este facto, Silas não hesita em pedir paciência aos adeptos, sublinhando o facto da equipa técnica ter um trabalho árduo pela frente.
"É importante terem também alguma paciência com a equipa técnica porque vai ter um trabalho árduo, vai ter um trabalho difícil porque é uma equipa completamente nova e, repito, as equipas não se fazem de um dia para o outro".
Sendo assim, o internacional português prefere traçar objectivos curtos, quase diários: "Acho que os nossos objectivos e as nossas expectativas devem ser dia-a-dia, jogo a jogo, treino a treino. Pelo menos para já acho que esses devem ser os nossos objectivos: sermos melhores todos os dias".
Sendo a equipa maioritariamente nova, Silas destaca o papel que os jogadores mais antigos terão que ter no período de adaptação dos novos jogadores.
"Nós, os que já estávamos cá, temos que ter um papel importante na fase de adaptação para os jogadores novos, e temos sobretudo que transmitir que não vai ser fácil", afirma, para imediatamente esclarecer: "O cuidado não é de maneira nenhuma sinonimo de falta de ambição - nós temos que ter ambição - os jogadores que vêm têm que saber para o clube que vêm, têm que saber as épocas que nós fizemos ultimamente. Mas nós temos que ter consciência de que estamos a fazer uma equipa nova. Não se pode pedir já a uma equipa nova que pratique o futebol que o Belenenses vem praticando nos últimos anos. Eu quero deixar claro que isto não é de maneira nenhuma, volto a dizer, falta de ambição. Temos que ter paciência porque vamos fazer uma equipa nova - que ainda não está completa - e só depois de termos a equipa feita e trabalharmos algum tempo é que eu acho que nós poderemos falar de algum objectivo principal".
Conclui reforçando o facto que a cautela e os objectivos a curto prazo foram bons conselheiros nas épocas transactas:
"Nós nos últimos dois anos temos sempre vindo a falar de objectivos jogo a jogo e eu acho que devemos continuar assim porque dessa forma conseguimos épocas muito boas. Acho que esse deve continuar a ser o nosso discurso e a nossa política. Isto não quer dizer que nós não tenhamos ambição: no ano passado e há dois anos o nosso discurso foi este e nós acabámos onde acabámos. Portanto, acho que deve continuar assim".
"No ano passado os jogadores já sabiam o que o treinador queria, já vínhamos com um ano de vantagem", começou por dizer. "Este ano temos um treinador novo, ideias novas, muitos jogadores novos também, e então temos que ter a noção, nós e os adeptos, que não vai ser fácil, e muito menos ao princípio porque uma equipa não se faz num mês nem em dois. Demora algum tempo a fazer. É importante os sócios saberem isso, é importante terem alguma paciência com os jogadores que chegam porque a maior parte deles são jogadores que chegam não só ao Belenenses mas chegam também ao futebol português e têm que se adaptar", acrescentou.Perante este facto, Silas não hesita em pedir paciência aos adeptos, sublinhando o facto da equipa técnica ter um trabalho árduo pela frente.
"É importante terem também alguma paciência com a equipa técnica porque vai ter um trabalho árduo, vai ter um trabalho difícil porque é uma equipa completamente nova e, repito, as equipas não se fazem de um dia para o outro".
Sendo assim, o internacional português prefere traçar objectivos curtos, quase diários: "Acho que os nossos objectivos e as nossas expectativas devem ser dia-a-dia, jogo a jogo, treino a treino. Pelo menos para já acho que esses devem ser os nossos objectivos: sermos melhores todos os dias".
Sendo a equipa maioritariamente nova, Silas destaca o papel que os jogadores mais antigos terão que ter no período de adaptação dos novos jogadores.
"Nós, os que já estávamos cá, temos que ter um papel importante na fase de adaptação para os jogadores novos, e temos sobretudo que transmitir que não vai ser fácil", afirma, para imediatamente esclarecer: "O cuidado não é de maneira nenhuma sinonimo de falta de ambição - nós temos que ter ambição - os jogadores que vêm têm que saber para o clube que vêm, têm que saber as épocas que nós fizemos ultimamente. Mas nós temos que ter consciência de que estamos a fazer uma equipa nova. Não se pode pedir já a uma equipa nova que pratique o futebol que o Belenenses vem praticando nos últimos anos. Eu quero deixar claro que isto não é de maneira nenhuma, volto a dizer, falta de ambição. Temos que ter paciência porque vamos fazer uma equipa nova - que ainda não está completa - e só depois de termos a equipa feita e trabalharmos algum tempo é que eu acho que nós poderemos falar de algum objectivo principal".
Conclui reforçando o facto que a cautela e os objectivos a curto prazo foram bons conselheiros nas épocas transactas:
"Nós nos últimos dois anos temos sempre vindo a falar de objectivos jogo a jogo e eu acho que devemos continuar assim porque dessa forma conseguimos épocas muito boas. Acho que esse deve continuar a ser o nosso discurso e a nossa política. Isto não quer dizer que nós não tenhamos ambição: no ano passado e há dois anos o nosso discurso foi este e nós acabámos onde acabámos. Portanto, acho que deve continuar assim".
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